Hoje o cantinho da reflexão está vazio. O banco de ferro na praia contempla o mar solitariamente. Ninguém fez café, nem bom, nem ruim. Não há bagunça para limpar, nem pontos a serem dados, nem curativos a serem feitos. Não há sequer sangue. A TV da sala está desligada, não está passando Bob Esponja. O pub costarriquenho não abriu as portas, no hay banda. Não tem mais nenhum frasco laranja na segunda gaveta. Pelo menos assim ninguém corre o risco de ter uma overdose. Ninguém ligou da Escócia, nem mandou carta de lá. A mesma coisa do Canadá, só silêncio. Todas as adagas repousam na oficina ou nas paredes da sala, nenhuma está no coldre surrupiado, nenhuma está suja de sangue. Pequeno castor é somente a designação de um pequeno roedor, que corre na floresta de duendes, com lebres azuis, linces e raposas.
Duzentos, afastem-se!
A jornada começou de mau jeito, no susto, numa emergência. Ninguém apostaria que aquilo poderia dar certo. Mas deu. Elas prestavam atenção, estudavam, ao mesmo tempo se autoconheciam. Precisou-se de quase três meses para alguém tomar coragem e finalmente dar um mísero beijo!
Trezentos, afastem-se!
Não existe final, existe apenas o ponto final, um ponto final colocado devagar por mim, com cuidado, com a ponta dos dedos, para não chamar a atenção, para não doer. Mas dói, é inevitável.
Trezentos e sessenta! Afastem-se!
É o fim, e o capítulo final está aqui: Capítulo 46, que inclusive leva o nome de um episódio de Arquivo-X: “O campo onde eu morri”, assim como “Jogo de gato e rato” e “Fim de jogo”.
Agradeço sinceramente todos que leram, aqui ou no Abcles, todos que comentaram, que pediram, exigiram, deram pitacos, elogiaram, reclamaram. Todos que deram seu apoio, de uma forma ou de outra.
Vamos aos números da Lince e a Raposa:
– 198 mil palavras
– 622 páginas de Word
– 20 meses
– 86 mil leituras no Abcles (até o momento)
– 450 comentários, também no Abcles (até o momento)
– 35 mortes (sem contar gárgulas e o coelho), sendo 9 pelas mãos da Jennifer e 26 pelas mãos da Anna.
– 2 estupros (não narrados, porque eu tenho bom senso)
– 1 tortura (detalhadamente narrada, porque eu sou malvada)
– centenas de palavrões (90% proferidos por Jennifer)
– dezenas de beijos
– 3 cenas de sexo
– 2 protagonistas
– 1 final… triste, feliz ou aberto? Só lendo o derradeiro capítulo para saber.
Eu nunca li um final tao perfeito..to satisfeitaa com meu final!!:)
Vc caprichou viuu,e nessas palavras finais,vc viu que foi como parir,mas valeua pena,vc queria algo lindo,pois foi especial oq li,sineceramente,n sei se me emocionaie ais c o capítulo todo ou com o que vc escreveu….sinto vparias explosoes coloridas c várias sentimentoa indefinidos,mt lindinho viuu!Parabéns,sua fodonaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!
Bem,a histótria teminou,mas as resenhas sobre elas nao!!rsrs.Achoq respondi tds os coments da LInce q vc deixou aí..rsrs..Faltava dos abc vou esponder aos poucos,fique atenta…rsrs..qndo consegui responder…rs
Muito bom,sucesso pra vc viuuuuuuuuuuuu!!!Aeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Beijuuuuuuuuuuuu
Ola autora
Não tenho palavras para descrever o que senti ao ler essa estoria …é MARAVILHOSA!!!
Devorei em 1 dia praticamente …não conseguia parar de ler. Confesso que não sou adepta a contos de ficção cientifica e que iniciei essa leitura com algumas reticencias, maaaas ainda bem que inisisti …você escreve muitissimo bem, apesar de ficcão não foi uma “viagem delirante” o que escreveu …é até palpavel o contexto e muitas vezes da impressão que é real. Sem comentario para a dupla Anna e Jeny …sao personagens viciantes.
Espero ansiosamente a possivel continuação dessa deliciosa aventura.
Cristiane parabéns é pouco para o que você escreveu …ja li praticamente todos os contos (completos) do abcles e esse entrou para o meu “caderninho” de favoritos, com direito a releituras para absorver todas as virgulas escritas e passaram dispercebidas na leitura anterior e tornei-me sua fã!
Não sei se continuara a postar la, mas fico feliz que tenha esse blog e espero ler outras escritas viciantes suas!!
Obrigada!
Bjo